
O acúmulo da gordura visceral, além de ser um problema para a beleza física, hoje uma preocupação mundial, se torna facilitadora de doenças cardiovasculares e diabetes, colocando em risco a saúde dos indivíduos.
Os povos do Mediterrâneo, que historicamente regam seus pratos com óleo de oliva, parecem que são menos propícios a ameaça de infarto e o desenvolvimento da diabetes.
Será então com razão que o azeite de oliva seja apelidado pelos mediterrâneos, de “ouro líquido”? Seria este um alimento funcional aliado ao emagrecimento e a qualidade de vida?