Descrição
dos produtos
A descrição dos produtos levará em consideração suas
indicações, seus ingredientes, composição protéica, de carboidratos, lipídica e
distribuição calórica.
·
Aptamil
Pré
Aptamil Pré é uma fórmula infantil para prematuros e
recém-nascidos de baixo peso, com DHA e ARA (LcPUFAs, produtos finais de
metabolismo dos ácidos graxos de da família ômega 3 e ômega 6,
respectivamente), que são importantes para o desenvolvimento neuromotor e visual.
Contém prebióticos que previnem constipação e cólicas.
Ingredientes: Lactose, gorduras vegetais e animais,
leite desnatado, concentrado proteico de soro de leite, fibras alimentares (FOS
e GOS), xarope de glicose, triglicerídeos de cadeia média, fosfato tricálcico,
carbonato de cálcio, cloreto de sódio, inositol, fosfato de magnésio, vitamina
C, cloreto de colina, taurina, sulfato ferroso, citrato de potássio, vitamina
E, niacina, sulfato de zinco, citidina, vitamina A, L-carnitina, uridina,
D-pantotenato de cálcio, vitamina D, inosina, adenosina, sulfato de cobre,
guanosina, vitaminas B1, B2, B6, ácido fólico, iodeto de potássio, vitamina K,
selenito de sódio, D-biotina, emulsificante lecitina de soja. Não contém
glúten.
Características:
-
Fonte de Proteínas: Láctea (caseína/ proteínas do soro: 40/60).
-
Fonte de Carboidratos: Lactose (82%)
Maltodextrina (18%)
-
Fonte de Lipídeos: Gordura vegetal (94%)
Gordura animal (6%)
-
Distribuição calórica: Proteínas (13%)
Carboidratos (38%)
Lipídeos (49%)
·
Aptamil
1:
Fórmula infantil de partida em pó,
indicada para lactentes, de 0 a 6 meses de vida, adicionada de prebióticos (10%FOS
e 90%GOS). Contém LcPUFAs (ARA e DHA) e nucleotídeos.
Ingredientes: Soro
de leite desmineralizado, lactose, leite desnatado, fibras alimentares (galactooligossacarídeo
e frutooligossacarídeo), óleos de palma, coco e canola; concentrado protéico de
soro de leite, óleo de milho, carbonato de cálcio, citrato de potássio,
bitartarato de colina, cloreto de potássio,vitamina C, citrato de sódio,taurina,
óxido de magnésio, sulfato ferroso, inositol, sulfato de zinco, vitaminas A e
E, L – carnitina, niacina, gluconato de cobre, pantotenato de cálcio, β –
caroteno, vitaminas B6 e B1, iodeto de potássio, ácido fólico, sulfato de
manganês, selenito de sódio, vitamina D, biotina, vitamina K. Não contém
glúten.
Características:
-
Fonte de Proteínas: Láctea (caseína/proteínas do soro: 40/60)
-
Fonte de Carboidratos: Lactose (100%)
-
Fonte de Lipídeos: Gordura Vegetal (98%)
Gordura animal (2%)
-Distribuição
Calórica: Proteínas (9,2%)
Carboidratos (45,7%)
Lipídeos (45,2%)
·
Aptamil 2
Fórmula infantil de seguimento, indicada
para lactentes a partir do sexto mês de vida. Contém DHA , ARA e prebióticos.
Ingredientes:
Lactose, leite parcialmente desnatado em pó, Óleos vegetais (Óleo de canola,
Óleo de coco, Óleo de girassol, Óleo de palma), soro do leite, fibras
alimentares (galactooligossacarídeos, frutooligossacarídeos), Maltodextrina,
Carbonato de cálcio, Óleo de peixe, vtamina C, Caseinato de cálcio, taurina,
inositol, nucleotídeos (uridina, citidina, adenosina, inosina e guanosina),
sulfato de ferro, vitamina E, Fosfato de Potássio, Sulfato de Zinco, cloreto de
colina, niacina, fosfato de cálcio tribásico, gluconato cúprico, D-pantetonato
de cálcio, vitamina A, vitamina B1, vitamina B2, vitamina B6, iodato de
potássio, sulfato de manganês, ácido fólico, vitamina K, selênio, biotina,
vitamina B12, Emulsificante mono e diglicerídeos. Não contém glúten.
Características:
-
Fonte de Proteínas: Láctea (Caseína/Proteínas do soro: 80/20)
-
Fonte de Carboidratos: Lactose (50%)
Maltodextrina (50%)
-
Fonte de Lipídeos: Gordura vegetal (29%)
Gordura animal (71%)
-
Distribuição Calórica: Proteínas (13,5%)
Carboidratos (48,3%)
Lipídeos (38,2%)
·
Aptamil 3
Aptamil 3 é uma fórmula infantil indicada
para lactentes a partir do décimo mês de vida. Contém prebióticos e DHA.
Ingredientes: Leite
em pó parcialmente desnatado, lactose, óleos vegetais (óleo de palma, óleo de
canola, óleo de coco, óleo de girassol), maltodextrina, soro de proteína do
leite, galactooligossacarídeo, fruto-oligossacarídeo, xarope de glucose,
carbonato de cálcio, óleo de peixe, vitamina C, sulfato de ferro, caseinato de
cálcio, inositol, sulfato de zinco, fosfato de potássio dibásico, L-carnitina,
gluconato cúprico, fosfato de cálcio, D-pantotenato de cálcio, nicotinamida,
ascorbil palmitato, vitamina A, vitamina E, vitamina B1, vitamina B6, sulfato
de manganês, vitamina B2, iodeto de potássio, ácido fólico, vitamina K,
selenito de sódio, vitamina D3, biotina, emulsificantes lecitina, mono e
diglicerídeos, aromatizante. Não contém glúten.
Características:
- Fonte de Proteínas: Láctea
(caseína /proteína do soro: 50/50)
- Fonte de Carboidratos:
Lactose (70%)
Maltodextrina (30%)
- Fonte de Lipídeos:
Gordura vegetal (74%)
Gordura animal (26%)
- Distribuição Calórica:
Proteínas (12%)
Carboidratos (47%)
Lipídeos (41%)
Fundamentos Bromatológicos
As fórmulas infantis
(infant formulas), ao mimetizarem o
leite materno, devem ter como premissa, possuir componentes idênticos ou muito
similares aos do mesmo, não apenas qualitativamente quanto quantitativamente.
Sabe-se que a Lactose
é o carboidrato majoritariamente presente no leite materno, mas outros 30 estão
presentes, como a galactose e a frutose. O componente protéico majoritário é a
lactoalbumina (proteína do soro), em aproximadamente 80%, ao invés da caseína
que está presente em maior proporção no leite bovino. A relação
caseína/proteínas do soro, no leite materno, se inverte quando comparada com o leite bovino.
No leite materno
existe um equilíbrio entre os minerais, colaborando para a correta
biodisponibilidade e utilização do cálcio.
Legislação
A comercialização de
fórmulas infantis, quando consideradas substitutas do leite materno, é regulada
por diversos órgãos tanto a nível nacional pelo Ministério da Saúde, Conselho
Nacional de Saúde (CNS) e pela ANVISA, quanto a nível internacional, pela
Organização Mundial da Saúde (OMS), e pela FAO (Organização das Nações Unidas
para Alimentação e Agricultura), através do Codex
Alimentarius Commission.
O Codex teria como função estabelecer normas
de identidade e qualidade que obedecessem às exigências preconizadas pela OMS.
Deve ser ressaltado que o período de aleitamento materno de seis meses deve ser
respeitado.
Segundo a CNS, nas
Normas de Comercialização de Alimentos para Lactentes, a ANVISA, na RDC 222 de
05 de agosto de 2002, e o Ministério da Saúde, na Portaria GM 2051 de 08 de
novembro de 2001, um alimento substituto do leite materno seria “Qualquer alimento
comercializado ou de alguma forma apresentado como um substituto parcial ou
total do leite materno quer seja ou não adequado para alimentação do lactente”.
Na esfera internacional, o código da OMS classifica alimento substituto
do leite materno de maneira igual às usadas na esfera nacional. Como o Codex
obedece às exigências desse código internacional, preconiza-se que a comissão
considera a mesma classificação.
A Agência Reguladora Nacional, em sua RDC direcionada à essa legislação
específica, caracteriza Rótulo como “toda inscrição, legenda, imagem ou toda
matéria descritiva ou gráfica que esteja escrita, impressa, estampada, gravada,
gravada em relevo ou litografada, colocada ou fundida sobre o recipiente e ou a
embalagem do produto”. Como é imprescindível que os substitutos do leite
materno sejam efetivamente o mais próximo possível, ao menos em comparação
química e biodisponibilidade nutricional, do leite materno, é imprescindível
que o rótulo forneça todas as informações, necessárias e verdadeiras, para que
consumidores tenham a possibilidade real de avaliar se o produto em questão
pode ser consumido como um substituto do leite materno.
Discussão
Analisando as tabelas
nutricionais dos produtos em questão, é possível identificar mais diferenças
que semelhanças em relação ao leite materno. Como já foi mostrado
anteriormente, o leite materno tem como sua principal fonte de carboidratos a
lactose, enquanto que a fonte proteica seria representada pelas proteínas similares às do
soro, majoritariamente a lactoalbumina. A principal fonte energética do leite
materno deve ser lipídica e dessa forma, o tipo de lipídeo consumido pela mãe
em sua dieta vai influenciar a composição lipídica do mesmo. Já foi mencionado
também, que um produto denominado substituto do leite materno deve se aproximar
ao máximo da composição do mesmo para que possa ser consumido pelos lactentes.
A adição de
prébióticos, em alguns destes produtos, não deveria ter a função de nutriente e
nem mesmo de exacerbar os mesmos em detrimento do leite materno. Os prébióticos são componentes, fibras, que
têm a capacidade de estimular seletivamente o crescimento e atividade da flora
intestinal, conferindo benefícios à saúde do hospedeiro, como aumento na
frequência de defecação e diminuição da consistência das fezes.
É valido ressaltar
que, as fórmulas infantis devem ser indicadas pelo médico pediatra ou
nutricionista, em situações específicas, respeitando o período de aleitamento
materno exclusivo de no mínimo seis meses de vida, quando assim for possível.
Devemos levar em consideração situações extremas, nas quais lactantes não
conseguem amamentar seus bebês. Sendo assim, Aptamil Pré e Aptamil 1 deveriam
fazer parte da dieta de lactentes apenas considerando tais situações.
Já o Aptamil 2 e
Aptamil 3 - que são direcionados para o público com tempo de vida acima de seis
meses - podem ser inseridos, na alimentação dessas crianças, sem a preocupação
extrema da composição próxima ao leite materno, já que a alimentação, a partir
dessa faixa de idade não precisa mais ser exclusivamente leite materno. Logo, o
conceito de "substituto" não se enquadra mais ao produto.
A seguir, cada
produto será avaliado separadamente no que tange seus componentes.
·
Aptamil Pré:
-
Fonte de Proteínas: Láctea (caseína/ proteínas do soro: 40/60).
-
Fonte de Carboidratos: Lactose (82%)
Maltodextrina (18%)
-
Fonte de Lipídeos: Gordura vegetal (94%)
Gordura animal (6%)
-
Distribuição calórica: Proteínas (13%)
Carboidratos (38%)
Lipídeos (49%)
O constituinte
protéico está de acordo, tendo maior proporção de proteínas do soro que a
caseína. Já nos carboidratos, apesar da maior concentração de lactose, ocorre a
adição de maltodextrina (um polímero de glicose), que não é um componente do leite
materno. A distribuição calórica também
obedece aos parâmetros preconizados.
·
Aptamil 1:
- Fonte de Proteínas: Láctea
(caseína/proteínas do soro: 40/60)
-
Fonte de Carboidratos: Lactose (100%)
-
Fonte de Lipídeos: Gordura Vegetal (98%)
Gordura animal (2%)
- Distribuição
Calórica: Proteínas (9,2%)
Carboidratos (45,7%)
Lipídeos (45,2%)
Todos os componentes
deste produto se enquadram nos requisitos; e apesar da pouca diferença entre o
componente lipídico e carboidratos, energeticamente, pode-se considerar o
produto dentro dos parâmetros.
·
Aptamil 2:
- Fonte de Proteínas: Láctea (Caseína/Proteínas do soro: 80/20)
-
Fonte de Carboidratos: Lactose (50%)
Maltodextrina (50%)
-
Fonte de Lipídeos: Gordura vegetal (29%)
Gordura animal (71%)
-
Distribuição Calórica: Proteínas (13,5%)
Carboidratos (48,3%)
Lipídeos (38,2%)
Analisando a
proporção proteica deste produto, observa-se uma inversão considerável na
proporção caseína/proteínas do soro, o que poderia dificultar a digestão do
produto pelo lactente. Porém, a adição de maltodextrina em 50% em relação ao
total de carboidratos poderia balancear a digestão. A distribuição calórica
também não se encontra nos parâmetros, uma vez que os carboidratos constituem a
principal parte da distribuição calórica.
·
Aptamil 3:
- Fonte de Proteínas: Láctea (caseína
/proteína do soro: 50/50)
- Fonte de Carboidratos: Lactose (70%)
Maltodextrina (30%)
- Fonte de Lipídeos: Gordura vegetal (74%)
Gordura animal (26%)
- Distribuição Calórica: Proteínas (12%)
Carboidratos (47%)
Lipídeos (41%)
O constituinte
protéico deste produto também não se encontra adequado. Proporções iguais de
caseína e proteínas do soro. A
distribuição calórica também apresenta divergências.
Conclusão
Apesar de a
legislação preconizar a necessidade da semelhança com o leite materno para os
produtos destinados para o público de até seis meses de vida, podemos observar
a falha na adequação à legislação dos produtos Aptamil Pré e Aptamil 1,
principalmente. Já os produtos Aptamil 2 e 3, como já foi falado,
pelo fato de não serem considerados como substitutos do leite materno, não
haveria necessidade da preocupação extrema com a semelhança, mas, também, não
pode ser aceitável diferenças tão grande em comparação com o que é estabelecido
pela legislação e pelos fundamentos bromatológicos, como as encontradas nos
referidos produtos.
Referências
Bibliográficas:
2.
Marcia dos S. Dias e Luiz Eduardo R. de Carvalho;
INFANT FORMULA: ingredientes, mimetizações, signos e mercado.
Acesso em: 05/12/14.
Acesso em: 05/12/14.
Trabalho elaborado por duas alunas na disciplina Bromatologia em Saúde
e aqui expostos, publicamente, para críticas, sugestões e questionamentos técnicos.
A POSTAGEM DE COMENTÁRIOS É LIVRE, SEM CENSURA, DIRETA E IMEDIATA.
Todos os dados sobre composição foram extraídos do rótulo dos respectivos produtos e...
ESTAMOS CONSIDERANDO QUE O LABORATÓRIO DA DANONE É CONFIÁVEL.
Comentários e críticas da DANONE serão sempre bem vindos,
abrindo-se então oportunidade para que preste mais informações aos consumidores.
Neste Blog temos várias outras postagens sobre alimentos infantis, incluindo outras marcas de INFANT FORMULAS, à disposição dos leitores.
São todas, igualmente, exercicios acadêmicos realizados por alunos de Graduação e, portanto, passíveis de aprimoramentos e complementações.
Talvez exista alguma impropriedade mas, havemos de convir, que se alunos da UFRJ se equivocam na interpretação dos rótulos,
as mães certamente se equivocarão muito, muito, muito mais.
PORTANTO: os fabricantes precisam melhorar muito as informações da rotulagem.
UMA COISA PORÉM É GARANTIDA: nenhuma infant formula, de nenhum fabricante, é equivalente ao Leite Materno.
A lecitina descrita nos ingredientes do aptamil 3, é proveniente da soja ou de qual produto?
ResponderExcluirAguardo resposta acima
ResponderExcluirCom tanta coisa escrita no rótulo, o fabricante não informa de onde ele extrai essa lecitina?
ResponderExcluirMerece atenção aquela definição para "substitutos do leite materno". Em vez da ANVISA estabelecer o que é que deveria ser um produto a ser usado como substituto, e então exigir que esse conceito ideal seja respeitado, a ANVISA afirma que, para fiscalização - embora essa palavra ali não apareça - para fiscalização, ela vai aplicar as severidades da legislação em cima de todo produto anunciado como substituto, seja ele ou não seja, na verdade.
ResponderExcluirEntão... vemos aqui como até mesmo graduandos em Farmácia, já no final do curso, são induzidos ao erro. Mesmo prestando muita atenção, mesmo buscando apoio em livros e publicações científicas, mesmo com toda base que obviamente têm em Química e Bioquímica, mesmo assim, são induzidos ao erro, tanto pelo que a ANVISA pratica, quanto pelo que os fabricantes informam. A conclusão é que, se para quase profissionais de saúde, as informações não são inteligíveis, para as mães com certeza é impossível compreender que produtos são esses, bem como impossível prever e controlar eventuais riscos para a saúde de seus bebês. Ou não?
Gostaria de saber se as vitaminas DHA e ARA se encontram em maior quantidade no Aptamil 2 ou no Aptamil 3??
ResponderExcluirQuantidade por 100ml
ExcluirDHA APTAMIL 2 = 6,2 MG
APTAMIL 3 = 10 MG
ARA A2 = 6,2 MG
A3 = 10 MG
Informações impressas no rótulo de cada fórmula
Achei uma ótima iniciativa expor o trabalho aqui.
ResponderExcluirme digam, qual o sentido de o numero dois ter mais caseina do que o numero 3?? nao teria havido uma inversao por parte de vcs? No entanto, dizer que o 2 e o 3 nao preisam ser substitutos è uma bobagem: se o bebe deve ser ammanetado bem alem de seis meses, entao o leite da formula tem de acompanhar o leite materno tb. Qaul a proporcao casena/soro no leite humano depois dos seis meses;
ResponderExcluirParabéns pelo trabalho.
ResponderExcluirGostaria de sugerir:
Além de colocar o rótulo dos produtos, criar uma tabela comparativa com os dados - do leite materno, dos produtos, das recomendações nutricionais...
Assim fica mais fácil a visualização.
Parabéns novamente.
Obrigada
Esse leite é maravilhoso minha pequena se deu muito bem com ele desde o nascimento,no começo era usado como complemento e agora ela já está na fase3..
ResponderExcluirParabéns pelo trabalho... importantes análises realizadas e que servem de apoio para as famílias. Temos o hábito cultural do uso de leite de vaca para bebês... ainda bem que o aleitamento materno vem sendo revisto e incentivado. O uso de fórmula lácteas deveria ser exceção e não a regra na alimentação do bebê.
ResponderExcluirParabens pelo trabalho meninas, muito bom. Mais um suporte para defendermos o aleitamento materno. Isso que nem foi citado o oleo de canola (totalmente toxico), infelizmente presente em quase todas as formulas de varias marcas...muito triste.
ResponderExcluir