O óleo de cártamo é extraído da planta Carthamus tinctorius da família botânica Asteraceae. Apresenta propriedades medicinais como: analgésico, anticoagulante, antiinflamatório, antioxidante, carminativo, diaforético, diurético, emenagogo, imunoestimulante e laxante.
Vem sido comercializado sob a forma de cápsulas gelatinosas moles, com a função de redutor de gordura abdominal e de índices de colesterol de baixa densidade (LDL).
Mas os fabricantes e promotores do produto nutracêutico não alertam sobre os malefícios que o óleo de cártamo pode causar a saúde. O produto é comercializado em farmácias, drogarias e lojas de produtos naturais e suplementos alimentares. É um produto de venda livre, ou seja, não é necessária apresentação de recita médica na hora da compra e isso faz com que aumentem os riscos da saúde da população que não possui todas as informações sobre o produto.
O óleo de cártamo estimula um hormônio chamado adiponectina que aumenta a resitência a insulina podendo levar o indivíduo a desenvolver diabetes melittus tipo 2 e aumento da glicemia.
Foram encontrados produtos contendo uma substância proibida no Brasil, o ácido linoléico conjugado (CLA). Não há comprovações de segurança de uso e eficácia desse produto.
Mas esse componente não é mostrado nas tabelas nutricionais dos produtos e pode causar riscos a saúde do usuário.
E, como a propaganda é a alma do negócio, não adianta fazer a regulação dos rótulos se não for feita uma regulação severa das propagandas, pois estas conseguem persuadir com facilidade o consumidor. As propagandas sobre o óleo de cártamo são muitas e oferecem aquilo que muitas mulheres querem: Perder de forma fácil, se dieta e exercícios, a gordura abdominal.
– Legislação:
O óleo de cártamo é um óleo vegetal com registro obrigatório junto a ANVISA, sendo enquadrado na categoria de Novos Alimentos ou Ingredientes. Essa categoria abrange alimentos sem tradição de consumo no país, alimentos contendo substâncias já consumidas e que entretanto venham a ser adicionadas ou utilizadas em níveis muito superiores aos atualmente observados nos alimentos que compõem uma dieta regular e alimentos apresentados nas formas de cápsulas, comprimidos, tabletes e outros similares.
O Óleo de Cártamo não possui Ácido Linoléico Conjugado (CLA) em sua composição. No entanto, esse óleo é uma matéria-prima utilizada para produção sintética de CLA devido à quantidade elevada de ácido linoléico (ômega 6).
O Ácido Linoléico Conjugado (CLA) é proibido pela ANVISA por não comprovar segurança de uso e eficácia. Mas em 16/02/2009 a ANVISA interditou diversos lotes de óleo de cártamo, pois continha em sua composição o CLA em concentrações maiores que 70%. As comprovações foram baseadas em pesquisar do Instituto Adolfo Lutz e as empresas iriam responder a processo administrativo próprio segundo a Lei 6437/1977.
– Fundamentos bromatológicos anunciados:
Nos rótulos dos produtos é anunciado como princípio ativo o Óleo de Cártamo proveniente da planta Carthamus tinctorius da família botânica Asteraceae. Em alguns rótulos é encontrada também a presença de vitamina E, que é um importante antioxidante, e com isso promove a diminuição dos radicais livres no organismo.
Os rótulos dos produtos suspensos pela ANVISA que continham ácido linoléico conjugado, não apresentavam essa informação e foi descoberto através de testes bromatológicos.
A posologia usualmente indicada nas farmácias, drogarias lojas de produtos naturais é de uma cápsula contendo 1g duas vezes ao dia meia hora antes das principais refeições (almoço e jantar).
- Discutindo os efeitos:
A) Redução da gordura abdominal:
É mostrado que o óleo de cártamo reduz a massa gorda principalmente do perímetro abdominal. Isso é decorrente da estimulação que esse óleo faz ao hormônio adiponectina.
A adiponectina é secretada pelo adipócios e estimula a quebra de gorduras em vez da glicose. Ela diminui a entrada de glicose na célula já que causa um mecanismo de resistência à insulina, principalmente em altas doses, aumentando a glicemia.
Com essa resistência à insulina o indivíduo pode desenvolver Diabetes Melittus tipo 2 que é quando a produção de insulina é deficiente ou a pessoa possui um mal funcionamento desse mecanismo.
B) Redução dos índices de colesterol:
O óleo de cártamo é indicado para redução do colesterol de baixa densidade, o LDL que é o mau colesterol. Isso ocorre, pois possui em sua composição ômega-9 que é um tipo de gordura monosaturada saudável.
O ômega-9 além de estimular a diminuição do LDL, estimula a produção de lipídeo oleil-etanolanina (OEA) que reduz o apetite após ser absorvido e ter sua mensagem cerebral interpretada. Também é extremamente necessário ao organismo já que é precursor de diversos hormônios.
Essa eficiência do óleo de cártamo em diminuir os índices de LDL foi mostrada por pesquisadores na Nova Zelândia em 1998. O estudo foi publicado como: “Effects of dietary coconut oil, Butter and Safflower Oil on Plasma lipids, Lipoproteins and Lathosterol levels”.
C) Tem como efeito colateral diarréia:
Não foram identificados muitos feitos colaterais e reações adversas com o uso do óleo de cártamo mas um efeito foi bem evidente, a diarréia.
Pode parecer um efeito normal e não tão prejudicial à saúde do paciente, mas a diarréia pode também provocar graves problemas. Através da diarréia o paciente perde boa quantidade dos líquidos corporais causando diminuição da volemia alterando todo seu sistema renal e osmótico.
Também a perde de vitaminas hidrossolúveis junto com a saída de líquido e de vitaminas lipossolúveis já que o óleo de cártamo promove quebra e eliminação de gorduras sem sua absorção.
O organismo também fica debilitado pela perda de potássio que é extremamente necessário para equilíbrio físico-químico das nossas células já que é um dos íons responsáveis pela geração do potencial de ação que permite nossas sinapses. Todas as funções ficam debilitadas e comprometidas com ausência de potássio.
- Então fica sempre a dica, não vela arriscar a saúde por algumas gordurinhas..
Foi interessante ver esse trabalho pois demonstra um outro ponto de vista sobre o mesmo tipo de produto.
ResponderExcluirApesar de você ter detalhado melhor os possíveis benefícios dessa utilização, você não mencionou um ponto chave: só funciona com exercício (segundo o trabalho da Ana Alice). Então, não seria tão simples assim...
Por outro lado, temos que pensar: o que é diarréia no mundo da neura por emagrecimento?
As pessoas não tomam Xenical voluntariamente para perder peso?
Acho que esteatorréia está no mesmo nível de diarréia... Então, não sei se é grave o suficiente para impedir as fanáticas por perda de peso de usarem esse produto!
engraçado eu procurei em vários sites as contra indicações e aqui encontrei mais detalhes e só aqui encontrei o sintoma de diarréia que por eu tive e parei de tomar pois sei muito bem quais as consequencias,muito bom essa matéria.
ExcluirTambém tive diarreia, além de machas avermelhadas na pele.
ExcluirObserva-se uma preocupaçäo científica acerca de que suplementaçäo com óleos vegetais para reduçäo de gordura e diminuiçäo de peso. A utilizaçäo de óleo deártamo e outros vêm crescendo nos países em desenvolvimento. Contudo, dados mostram que o consumo desequilibrado de óleos e gorduras, podem ter conseqüências potencialmente deletérias metabólicas e glicêmicas, como observado no trabalho, embora mais pesquisa seja necessária. Tendo em vista o rápido aumento do diabetes tipo 2 e da síndrome metabólica nestes países, programas mais agressivos para sensibilização pública juntamente com a ação governamental e diretrizes específicas sanitárias claras são necessárias. (Obesity, the metabolic syndrome, and type 2 diabetes in developing countries: role of dietary fats and oils. Misra A, Singhal N, Khurana L. J Am Coll Nutr. 2010)
ResponderExcluirAchei muito interessante a apresentação dos slides ao exemplificar as propagandas do produto, assim como a notícia no site na G1 acerca de que esses produtos não podem alegar propriedade funcional, o que não é respeitado como exibido nas propagandas.
ResponderExcluirComo comentei no trabalho na Ana, uma aspecto que acredito que merece destaque é o fato do ácido linoléico conjugado induzir a resistência a insulina.
Gabriela, em momento algum eu disse que seria simples e que o emagrecimento ocorre só com a ingestão das cápsulas de cártamo! Acho também que mostrei vários malefícios do uso! Se vc acha a diarréia relevante se comparada ao mundo do emagrecimento, eu não acho! E é por causa desse tipo de pensamento que as pessoas não se preocupam com ela e simplesmente acham normal utilizar desse método para emagrecer. E o pior, acham que desta forma elas estão realmente emagrecendo! O intuito do blog e do trabalho é informar! E isso está sendo feito!
ResponderExcluirBia, obrigada pelas informações adicionais! São muito importantes para o trabalho, pois complementam e ajudam a esclarecer dúvidas!
Nathalia, eu também acho importante mostrar como a propaganda faz a cabeça das pessoas escondendo informações e dando ilusões a elas! A resitência a insulina e consequentemente indução da diabetes é muito sério! E isso parece relevante para as industrias que sequer se preocupam em digulgar isso ou fazer uma chamada de atenção nos rótulos! Isso merece atenção e muito mais cuidado!
Embora não se tenha comprovação dos benefícios da utilização de CLA (ácido linoléico conjugado) em dietas para redução da gordura corporal, existem muitos estudos que tentam comprovar esse fato. Em Riserus et al. 2001 demostra que algum efeito relacionado à redução do tecido adiposo parece ocorrer com doses acima de 3g de CLA por dia, especialmente na região abdominal de homens obesos, e no tecido muscular esquelético. Existem alguns indícios de que indivíduos pós-obesos, em novo ganho de peso, sejam mais suscetíveis aos efeitos do CLA do que os de peso estável, assim como homens obesos em relação a mulheres obesas como é mostrado em Kamphuis et al. 2003.
ResponderExcluirPorém todos os estudos são inconclusivos devido a diversos fatores como o numero reduzido de participantes nos estudos, a presença de mais de um isômero ativo, falta de conhecimento sobre o mecanismo de ação, diferenças entre os parâmetros de medição, duração de tratamento, dosagem e etc. Portanto a utilização de produtos que possuem CLA em sua composição como complemento seria arriscado já que essa substancia está presente em alimentos da dieta comum, podendo levar a uma dosagem excessiva sem comprovação de benefícios ou riscos.
Aluno: Thiago de Paiva Garcia DRE: 107354100
ResponderExcluirComo descrito no trabalho, a Resolução RDC n° 16, de 30/04/1999 é a responsável por regular os procedimentos para registro de novos alimentos e/ou novo ingredientes. Esses, por sua vez, são definidos como alimentos ou substâncias sem histórico de consumo no país, ou alimentos com substâncias já consumidas, e que, entretanto venham a ser adicionadas em níveis muito superiores aos atualmente observados nos alimentos utilizados na dieta regular.
No entanto, ao submeter esse produto a aprovação da ANVISA, faz-se necessário uma série de documentações, que contenha: denominação de venda, finalidade de uso, recomendação de uso, descrição científica dos ingredientes do produto, composição química ou formulação, metodologia analítica para avaliação do alimento ou ingrediente e evidências científicas relativas à comprovação de segurança de uso (ensaios nutricionais e/ou fisiológicos e/ou toxicológicos em animais, ensaios bioquímicos, estudos epidemiológicos, ensaios clínicos e estudos populacionais).
Como essa documentação não está disponível para análise, me atentei a outra questão da RDC, que os alimentos que vierem a ser comercializados em forma de cápsulas, comprimidos ou outras fórmulas farmacêuticas, e que não apresentem alegação de propriedade funcional ou de saúde cientificamente comprovadas deverão trazer no rótulo a seguinte informação: “O Ministério da Saúde adverte: Não existem evidências científicas comprovadas de que este alimento previna, trate ou cure doenças.”
O óleo de cártamo, que é comercializado na forma de cápsulas, deve respeitar essa especificação, o que pode ser conferido no rótulo, como observado em http://www.biocartamo.com.br/ingredientes_biocartamo_oleo_de_cartamo.htm.
E com base nessa análise do rótulo, que obedece às especificações da ANVISA, uma rápida olhada nos sites não-oficiais que conferem milagres a esse produto e os comentários com embasamento científico citado pelos colegas acima, fica um questionamento, temos de fato uma legislação eficiente no controle desse tipo de produto?
Renata Rosario M Figueira DRE: 107 431237
ResponderExcluirBiocártamo - Vale a pena arriscar a saúde por algumas gordurinhas?
Com toda a certeza a preservação da vida está em primeiro lugar, contudo, hoje há uma inversão dos valores de saúde com os de estética e beleza, que por muitas vezes domina os pensamentos e intenções de busca pela “saúde”. Achei o trabalho bem informativo e crítico aos possíveis malefícios desse óleo, porém acho que uma crítica maior deva ser feita a venda indiscriminada desse produto, que pode ser encontrado em diversos sites da internet com entrega em casa sem contra indicação. Uma vez que ele apresenta inúmeras propriedades medicinais como, por exemplo, analgésico, anticoagulante, antiinflamatório e antioxidante, o que me espanta é ele estar listado na categoria de “Novos alimentos e ou novos ingredientes” que devem atender aos requisitos previstos na Resolução nº 16/1999, pois se enquadram em alimentos sem tradição de consumo no País. Mas uma vez que ele se enquadra nessa categoria ele deve conter todas as informações pertinentes a esse produto e todos os seus malefícios e apenas aos benefícios comprovados. Pois em uma busca direta em sites que dizem promover a saúde, baseando-se nessa redução de gordura abdominal foram encontradas propagandas até de redução da hipertensão por uso desse produto, e como isso seria comprovado? Por que então não é usado para esse fim já que é uma doença de alta prevalência na população mundial? O que realmente tem de benefício nesse óleo?
Quando foi percebido nesse produto a presença de Ácido Linoléico Conjugado – CLA a ANVISA publicou um Informe Técnico (nº 23, de 17 de abril de 2007) e retirou do mercado, pois as evidências científicas avaliadas não comprovavam a segurança de uso e a eficácia do ácido linoléico conjugado. Os efeitos adversos observados em muitos estudos precisavam ser melhores esclarecidos e entendidos. Também seriam necessários mais estudos controlados que elucidassem adequadamente os mecanismos de ação dos diferentes isômeros e sua interação em seres humanos que comprovassem sua eficácia. Portanto o CLA não deveria ser comercializado no Brasil como alimento até que os requisitos legais que exigissem a comprovação de sua segurança de uso, mecanismos de ação e eficácia fossem atendidos.
E mais uma vez caímos no controle da indicação e propaganda de nutracêuticos, que se torna cada vez mais essencial quando temos que analisar o perfil de seu consumidor, que se enquadra naqueles que buscam o emagrecimento, na maioria das vezes rápido e sem orientação, e a facilidade da internet permite a compra sem informação. Mas como existem diversos tipos de campanha para a segurança da população, também deveria existir uma para os produtos que se dizem natural e que subentendem não causar mal. Não digo que seja um problema apenas da propaganda indiscriminada, mas também do próprio consumidor que fecha os olhos quando lhe é conveniente. Mas apesar de tudo acho que a informação deve se passada de forma íntegra e direta ao consumidor.
http://portal.anvisa.gov.br/wps/portal/anvisa/home/alimentos?cat=Novos+Alimentos+e+Novos+Ingredientes
http://www.anvisa.gov.br/alimentos/informes/23_190407.htm
http://www.biocartamo.com.br/beneficios_biocartamo_oleo_de_cartamo.htm
http://www.oleodecartamo.com.br/home.htm
Achei interessante este trabalho porque o biocártamo é usado em concomitância com os chamados termogênicos no intuito exato de reduzir a gordura abdominal, que é tão falada como a principal vilã, sendo relacionada à quadros de infartos e ateroscleroses de forma muito mais epidemiológica do que de fato mecanística, se formos levar isso em consideração. Além do quê, conforme a Gabriela mesmo referenciou, só funciona com exercício. Mas, neste caso, eu levantaria até um contraponto: funciona com exercício, mas se aliado a termogênicos? Será que a quebra acelerada de lipídeos estimulada por ambos poderia ter um efeito potencialmente fatal (isso porquê os termogênicos de uma certa forma, aumentam a sudorese, estimulando a perda hídrica e salina, o que pode levar a quadros graves de hipocalemia e mesmo hiponatremia). A propaganda indiscriminada sobretudo tem sido a principal causa de termos efeitos adversos mal esclarecidos e pouco estudados (vide o que falei em trabalhos sobre nanotecnologia de alimentos e transgênicos).
ResponderExcluirOutro enfoque que pode ser acrescentado ao trabalho é em relação a presença de ômega-6(ácido linoléico) no produto. Estudos demonstram que a razão n-6/n-3(ácido linoléico/ácido alfa-linolênico), ambos presentes na dieta, tem grande influência sobre a produção de ácidos graxos de cadeia muita longa, como os ácidos araquidônico e docosaexaenóico que desempenham importantes funções no desenvolvimento e funcionamento do cérebro e da retina. Razões elevadas resultam na diminuição da produção do
ResponderExcluirácido eicosapentaenóico (AEP), condição que contribui para o desenvolvimento de doenças
alérgicas, inflamatórias e cardiovasculares. Assim, a razão entre a ingestão diária de alimentos
fontes de ácidos graxos n-6 e n-3 assume grande importância na nutrição humana, resultando em várias recomendações que têm sido estabelecidas por autores e órgãos de saúde, em diferentes países. A necessidade de diminuir a razão n-6/n-3 nas dietas modernas também tem sido sugerida pelos resultados de alguns estudos clínicos realizados na última década. Entre esses destacam-se: a diminuição de 70% na taxa de mortalidade em pacientes com doença cardiovascular, quando a razão n-6/n-3 na dieta foi de 4:1 e a redução nas inflamações decorrentes da artrite reumatóide, quando a razão n-6/n-3 da dieta esteve entre 3 a 4:1. Portanto, dependendo da dieta do consumidor desse produto, ao invés dele proporcionar redução dos riscos de doenças cardiovasculares, como enfatiza o fabricante, pode ocorrer justamente o contrário.
COMECEI A TOMAR ESSE PRODUTO UNS 20 DIAS MAS SENTI QUE PERDI PESO MAS NÃO TENHO DIARREIA MAS FAÇO BASTANTE XIXI MAS PERCEBI OUTRA COISA TIVE ALGUNS PROBLEMAS COM DIABETES MAS NÃO FAÇO USO DE NENHUMA MEDICAÇÃO MAS TEM DOIS DIAS QUE PASSO MAL ACHO QUE PODE SER GLISEMIA QUE AUMENTOU SERÁ QUE É POR CAUSA DO OLEO DE CARTÁMO
ResponderExcluircomecei a tomar o biocartamo faz duas semanas,não tive diarreia e nenhum outro efeito colateral ate o momento,sigo as orientaçoes do rotulo que diz 4 cap.2x ao dia,bebo muito liquido,e faço uso de medicamentos para depressâo,sertralina 200,e diazepan 10,gostaria de saber se o uso desses medicamentos pode me fazer mal,apesar de nao ter me pesado nao sinto nenhuma diferença no meu corpo.
ResponderExcluirTem algum estudo que faça referência na quantidade consumida do óleo e o risco aumentado de desenvolver o diabetes?
ResponderExcluirTomei durante duas semanas. Foi passado por um médico clínico geral. Fiz manipulado de acordo com a orientação do médico. Parei de tomar ontem porque comecei a ter cólicas intestinais com fezes esfareladas e com uma substancia idêntica a um óleo. Ainda tenho gases e as vezes sai só o óleo.
ResponderExcluirVou parar de tomar...
ResponderExcluirMas gostaria de saber: É verdade que o óleo de cartamo limpa a gordura em volta dos órgãos, tais com o fígado, por exemplo?
Achei ótimo o trabalho de vocês! Fizeram a sua parte: avisar! Eu tenho diabetes, tomava 2 comprimidos por dia e agora tomo 4. Não sabia sobre a resistência à insulina. Vou terminar estes comprimidos de óleo de cártamo que comprei e achei ótimo, pois notei a redução em minha cintura, mas vou parar antes que comprometa minha saúde. Tive após o primeiro mês de uso uma infecção grave de urina que veio de outra infecção renal. Quem quiser continuar tomando, não esqueça: MUITA, MAS MUITA ÁGUA!!!!
ResponderExcluire ai sera não posso tomar esse óleo todos que tomarem vao dar diabete faz todo esse mal
ResponderExcluirTomei oleo de cartamo, 4 capsulas ao dia, por 1 semana. Apresentei quadro de diarréia, flatulencia, adinamia e febre. Parei o uso e melhorei. Acho legal as pessoas prestarem atenção que cada um tem uma resposta diferente à medicação e que os efeitos colaterais não aparecem em todos, mas existem.
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