Apresentação

Espaço para a apresentação e análise de estudos e pesquisas de alunos da UFRJ, resultantes da adoção do Método de Educação Tutorial, com o objetivo de difundir informações e orientações sobre Química, Toxicologia e Tecnologia de Alimentos.

O Blog também é parte das atividades do LabConsS - Laboratório de Vida Urbana, Consumo & Saúde, criado e operado pelo Grupo PET-SESu/Farmácia & Saúde Pública da UFRJ.Nesse contexto, quando se fala em Química e Tecnologia de Alimentos, se privilegia um olhar "Farmacêutico", um olhar "Sanitário", um olhar socialmente orientado e oriundo do universo do "Consumerismo e Saúde", em vez de apenas um reducionista Olhar Tecnológico.

sábado, 6 de julho de 2013

Simbiótico Lactofos: Você conhece seus benefícios ao organismo?


     A microbiota é composta por diversos grupos bacterianos no qual, apresenta uma influência significativa sobre a saúde do hospedeiro, sendo de grande valia a manutenção do seu equilíbrio. Esse equilíbrio é influenciado por diversos fatores como uso de antibióticos, alto consumo de alimentação industrializada, doces, frituras, Fast food, contaminação ambiental, características genéticas e imunológicas do hospedeiro, entre outros. 
   Sendo assim, A Slk Pharma  lançou o simbiótico Lactofos, disponíveis na forma de saches, que vão agir como promotores de saúde associados à redução do risco de doenças. Se tratando de uma classe pouco conhecida pela população, vamos analisar esse produto e mostrar quais os benefícios que ele pode trazer ao organismo além daqueles que a ANVISA permite mencionar em suas embalagens.

Por: Laís Gimenez e Guilherme Pereira
   

APRESENTAÇÃO DO PRODUTO:


         O Simbiotico Lactofos é uma associação da fibra prebiótica frutooligossacarídeo (FOS) com 4 tipos de cepas probióticas (Lactobacillus paracasei, Lactobacillus rhamnosus, Lactobacillus acidophilus e Bifidobacterium lactis) encontrado na forma de saches com 6g. Esse produto tem como proposta trazer um efeito benéfico ao organismo quando administrado de acordo com a dose recomendada, que para um adulto é a porção de 1 ou 2 saches/ dia.



Podemos avaliar a sua composição no rótulo abaixo:

 




FUNDAMENTOS BROMATOLÓGICOS:


         Considerando o aumento das doenças crônicas no mundo, o uso de alimentos funcionais tem aplicabilidade como terapia e profilaxia. De acordo com a FAO (2002), os probióticos são microrganismos vivos, que tem sua atividade baseada em efeitos antagônicos de competição contra agentes nocivos e efeitos imunológicos.
              Estudos clínicos e pré-clínicos, em animais e humanos, já demonstraram que produtos envolvendo probióticos possuem a vários efeitos benefício à saúde, como a diminuição da intolerância a lactose, processos antimutagênicos, anticarcinogênicos, efeitos de hipocolesterolemia, efeitos reguladores de pressão sanguínea, prevenção de lesões na mucosa gástrica, efeitos antiosteoporose, inibição de acumulo de gordura, ações antagonistas contra patógenos intestinais e patógenos presentes em alimentos incluindo as alergias alimentares.
         De acordo com a OMGE de 2008, os prebióticos são substâncias alimentares não digeríveis, necessariamente de origem vegetal, que devem apresentar resistência às enzimas salivares, pancreáticas e intestinais, não sofrer hidrólise enzimática ou absorção no intestino delgado, ser parcialmente fermentada pelas bactérias colônias e ser osmoticamente ativa para estimular seletivamente a proliferação ou atividade metabólica de bactérias desejáveis no cólon. Quando esses estão em associação (simbióticos), e são administrados em quantidades adequadas, conferem benefícios adicionais à saúde do hospedeiro, tornando o individuo mais resistente a alguns patógenos. Isso é possível devido à multiplicação de bactérias que são benéficas ao organismo e selecionadas de acordo com o prebiótico usado na formulação, reforçando assim os mecanismos de defesa natural do hospedeiro ao dar vantagens aos probióticos no que se refere ao processo de competição contra os agentes nocivos.

LEGISLAÇÃO:


       Segundo o Regulamento Técnico de 2005 da ANVISA a porção probiótica de um simbiótico deve ter quantidade mínima viável na faixa de 10 8 a 10 9 UFC na recomendação diária do produto pronto para consumo. Ainda segundo este regulamento, quantidades menores podem ser utilizadas desde que tenham sua eficácia comprovada. Quanto à porção prebiótica, demonstrou que 10g/dia de FOS constitui uma dose ideal e bem tolerada, mas que 4g/dia de FOS é o mínimo necessário para promover crescimento de bifidobactérias, estando coerente com a dose recomendada do Lactofos. Dessa forma podemos notar que o Lactofos está de acordo com a norma exigida pela ANVISA.


DISCUSSÃO:


           Mesmo que a ANVISA reconheça os estudos envolvendo esse tipo de produto e saiba dos seus benefícios quando associados aos prebióticos, é de grande importância ressaltar que ela não permite que a propaganda faça menção a benefícios que estejam além do de contribuir para o equilíbrio da flora intestinal, que é o caso do lactofos. 
           Portanto, como benefício, o Lactofos envolve ações além do aparelho gastrointestinal. Ele resulta em uma diminuição da absorção de glicose e no aumento da eliminação de colesterol. Suas ações se estendem também ao aparelho reprodutor feminino evitando o que se denomina disbiose vaginal. Tem sido largamente usados, em pacientes submetidos a cirurgias, com redução no número de infecções e também complicações pós-operatórias. Outras ações que também podemos destacar são seus efeitos metabólicos como a produção de ácidos graxos de cadeia curta, interferência no metabolismo de lipídeos, absorção de íons como Cálcio, Ferro e Magnésio e o aumento da imunidade do hospedeiro com a produção de IgA e modulação de citocinas 


CONCLUSÃO:

Apesar dos produtos dessa classificação apresentar uma limitada indicação em seu rótulo devido às normas impostas pela ANVISA, podemos notar que eles são benéficos e indicados para muitas doenças e acometimentos. Vale destacar a necessidade de continuar os estudos para avaliar novas propriedades e que os efeitos ressaltados só são visíveis quando o produto é usado de forma continua e de acordo com a recomendação diária. Ele não é um tratamento único para estas doenças e acometimentos, mas sim um tratamento complementar que deve ser associado a uma dieta equilibrada. Sabendo dos grandes benefícios que eles trazem ao organismo e que não são indicados, seria de grande valia a revisão da ANVISA quanto a essa norma de restringir os benefícios que ele traz, uma vez que é incontestável a importância que esse produto apresenta na população sabendo que as doenças crônicas têm aumentado cada vez mais. É uma forma de transformar seus alimentos funcionais em medicamentos tanto para tratamentos quanto profilaxia assim, sendo necessárias menores intervenções com medicamentos de origem sintéticos.


REFERÊNCIAS:


  •    AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. Alimentos com alegações de propriedades funcionais e ou de saúde, novos alimentos/ingredientes, substâncias bioativas e probióticos. Disponível em: http://www.anvisa.gov.br/alimentos/ comissoes/tecno_lista_alega.htm.
  •   AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. IX - Lista de alegações de propriedade funcional aprovadas. Disponível em: http://www.anvisa.gov.br/alimentos/comissoes/tecno_lista_alega.htm
  •   Chiang, S.S.; Pan, T.M. Beneficial effects of Lactobacillus paracasei subsp. paracasei NTU 101 and its fermented products. Appl Microbiol Biotechnol, v 93, n 3, p 903-16, 2012.
  •   FOOD AND AGRICULTURE ORGANIZATION OF THE UNITED NATIONS/WORLD HEALTH ORGANIZATION. Joint of FAO/WHO Working Group. Report on drafting guidelines for the evaluation of probiotics in food.
  •   London, 2002. FAO/OMS. Probiotics in food: Health and nutritional properties and guidelines for evaluation. Rome, 2006.
  •   ULTRAFARMA.Listando produtos do laboratório SKL PHARMA. Disponível em :http://www.ultrafarma.com.br/laboratorio-233/ordem-1/Laborat%C3%B3rios.html.Acesso em: 21 julho.2013 


12 comentários:

  1. GOSTARIA DE SABER SE PACIENTES COM RETOCOLITE ULCERATIVA QUE AINDA NÃO TEM CONTROLE DA DOENÇA DEVEM TOMAR??

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  2. Vários fatores alteram a qualidade da vida moderna, de forma que a preocupação com a alimentação faz a sociedade conhecer cada vez mais a importância dos alimentos que auxiliam na promoção da saúde, pois diversas são as doenças que podem ser minimizadas com a adoção de bons hábitos alimentares. A suplementação da dieta com probióticos e prebióticos pode assegurar o equilíbrio ao intestino humano, e assim desempenhar papel fundamental na nutrição. Lactofos, por exemplo, é a associação da fibra prebiótica com 4 tipos de cepas probióticas que em sinergia, tem um efeito benéfico no organismo, reconstituindo e reequilibrando a flora intestinal de forma natural. Recomenda-se ingestão diária para adultos: 1 a 2 saches ao dia
    e Crianças até 2 anos de ½ a 1 sache ao dia.
    Porém muitos estudos ainda vem sendo realizados, com o objetivo de revisar os efeitos do consumo de probióticos, prebióticos e simbióticos, os tipos e quantidades indicadas, bem como o uso prolongado destes.

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  3. Onde se pode comprar Lactofus?

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  4. Boa tarde! somos alunas de pós-graduação do Instituto de Nutrição da UFRJ e estamos trabalhando com probióticos e simbióticos (FOS, bifidobacterium e lactobacillus). Gostaríamos de saber detalhes sobre a composição adequada para se considerar a formulação como pro ou simbiótico. É possível deixar seu contato de e-mail para esclarecermos algumas dúvidas? Obrigada!

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  5. Grávida pode tomar lactofos?

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    1. Lucas Duarte - Aluno de Bromatologia em saúde27 de agosto de 2018 às 09:56

      Um estudo duplo-cego e controlado de Rautava e colaboradores (2002) demonstrou que administração de probióticos em grávidas e lactantes aumentou o potencial imunoprotetor do leite materno, aferido através da quantidade do fator de crescimento transformador anti-inflamatória β2 (TGF-β2). Por conseguinte, o risco de lactentes desse grupo em desenvolverem eczema atópico reduziu significativamente durante os seus 2 primeiros anos de vida, quando comparado com aqueles cujas mães receberam placebo, sendo seguro e eficaz. Tais dados são corroborados por uma revisão bibliográfica intitulada Contato microbiano durante a gravidez, colonização intestinal e doença humana que aponta que, com base nos estudos publicados, que a intervenção probiótica é mais efetiva quando iniciada no pré-natal. Nela é relatado que a suplementação materna com uma mistura probiótica administrada no primeiro trimestre da gravidez até o final da amamentação exclusiva pode reduzir o risco de dermatite atópica em lactentes de alto risco. Ademais, também é sugerido que a gestante que for realizar uma cesariana deve ingerir Lactobacillus rhamnosus com Bifidobacterium lactis 14 dias antes do parto, tendo em vista que não ocorre o contato entre o recém-nascido e a microbiota vaginal.

      Além disso, Aaltonen e colaboradores (2011) avaliaram o impacto da dieta materna durante a gravidez e amamentação na programação metabólica da criança em um estudo prospectivo randomizado controlado. Duzentos e cinquenta e seis mulheres foram randomizadas em três grupos: controle/placebo, dieta/probióticos e dieta/placebo. Os resultados mostraram que a proporção de lactentes com o marcador 32-33 split pró-insulina alto foi significativamente menor no grupo com aconselhamento dietético com probióticos. Sabe-se que esse marcador elevado é um preditor bem caracterizado de resistência à insulina em adultos e crianças mais velhas. Assim, a modificação da dieta materna durante a gravidez e amamentação mostrou ser benéfica para a saúde metabólica infantil.
      Assim, a descoberta da importância do contato pré-natal microbiano com o desenvolvimento fetal e infantil abre novas e intrigantes possibilidades de intervenção probiótica na mulher grávida. Uma modulação precoce através do uso probióticos administrados durante a gravidez e amamentação parece ser uma ferramenta promissora para reduzir o risco de doenças.

      Referências Bibliográficas

      AALTONEN, Jonna et al. Impact of maternal diet during pregnancy and breastfeeding on infant metabolic programming: a prospective randomized controlled study. European journal of clinical nutrition, v. 65, n. 1, p. 10, 2011.

      RAUTAVA, Samuli; KALLIOMÄKI, Marko; ISOLAURI, Erika. Probiotics during pregnancy and breast-feeding might confer immunomodulatory protection against atopic disease in the infant. Journal of Allergy and Clinical Immunology, v. 109, n. 1, p. 119-121, 2002.

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  6. Daniel Magalhães C. Rodrigues - Aluno 9° período de Farmácia - UFRJ10 de outubro de 2014 às 15:34

    O uso de alimentos funcionais pode ser muito útil, principalmente para idosos e crianças que necessitam ter o fluxo intestinal regulado, evitando assim constipações. Essa classe terapêutica, em específico, é muito comercializada para uso hospitalar. O Lactofos é só um exemplo dos vários pró-bióticos, pré-bióticos e simbioticos que temos no mercado. Para quem se interessar pelo tema, nós temos uma industria nacional especializada na fabricação de alimentos funcionais ou, como gostam de dizer os farmacêuticos, especializada em farmanutrição. Segue o link do site para que tiver curiosidade em procurar mais sobre o tema: http://www.invictusbrasil.com.br/Site/Conteudo/Default.aspx

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  7. Probióticos vem sendo amplamente estudados para diversas patologias assim como para melhorar a qualidade de vida. De grande valia são os microorganismos, vivendo em harmonia em nossos organismos, e uma suplementação com algumas espécies poderiam melhorar nossa qualidade de vida. Muitos estudos são feitos como suplementação oral com probióticos, como os citados acima, e vários novos tratamentos com microorganismos, como transplante de fezes e tratamento com helmintos, estão tendo resultados interessantes. Muito se fala sobre os mecanismos pelos quais eles atuam, como podem entrar no mercado sem uma explicação para tal, mas e vários antineoplásicos ou o próprio paracetamol que não possuem mecanismos elucidados estão aí no mercado, assim como a homeopatia, a qual não apresenta uma resposta farmacocinética porém com ótimos resultados clínicos. A provável resposta para esses tratamentos ainda serem menos utilizados deve-se ao pouco interesse da indústria farmacêutica em investir em um "medicamento" barato, sem muitos lucros.
    Os famosos lactobacilus, ainda bem, já são amplamente utilizados e aceitos pela sociedade em geral, e esperamos que em breve, essas outras terapias ganhem um interesse pela comunidade médica. Vários estudos demonstraram uma melhora em pacientes com doenças inflamatórias intestinais, uma melhora em pacientes alérgicos e com uma alta taxa inflamatória, as quais vem aumentando nos últimos anos. Logo, deve-se pensar em tratamentos mais acessíveis e menos invasivos para tratar ou complementar essa patologias.

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  8. Hoje sabe-se que algumas bactérias intestinais provocam alteração na absorção alimentar e, com isso, causam obesidade. Embora os estudos caminhem para a comprovação de que a manipulação das bactérias intestinais possa favorecer o tratamento da obesidade, é preciso levar em conta a grande diversidade da microbiota humana, além de outros fatores que agem sobre o ganho de peso, como a genética e o sedentarismo”,
    A incerteza que ainda paira sobre o papel dos probióticos no controle da obesidade não deve desmotivar o seu consumo. Não restam dúvidas de que fazem bem à saúde. E mesmo que o resultado mais imediato não seja a perda de peso, há outras vantagens. Estudos mostram sua atuação na saúde como um todo, que vai desde o equilíbrio imunológico até a prevenção de cânceres, melhora das doenças digestivas (síndrome do intestino irritável), dermatites e redução da celulite.
    Um estudo publicado em maio de 2012 pela American Medical Association [Associação Médica Americana] revelou que comer alimentos com probióticos reduz os riscos da diarreia que costuma atacar os pacientes que usam antibióticos. Para chegar a essa conclusão, pesquisadores da RAND Health, órgão fiscalizador de pesquisas científicas americano, avaliaram 82 estudos sobre o assunto. Os antibióticos objetivam eliminar os micro-organismos responsáveis por causar doenças. Mas acabam matando também as bactérias benéficas, gerando um desequilíbrio intestinal que tem como consequência a diarreia. O papel do probiótico, nesse caso, é reequilibrar a flora intestinal.

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  9. Acessei essa matéria esperando encontrar material relativo ao kefir de leite e outros probióticos in natura. Existe a possibilidade de publicação sobre o assunto?

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  10. Tem o probiótico Simfort da Vitafor muito bom

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  11. O trato gastrointestinal (TGI) é um dos ecossistemas mais microbiologicamente ativos, contendo uma massa de bactérias crucial para a maturação das células imunológicas. No intestino, um grande número de bactérias da microbiota e aquelas que atingem o intestino por meio da ingestão de alimentos, coexistem entre si e com as células imunes associadas à lâmina própria das vilosidades. Essa microbiota intestinal estimula a maturação e a funcionalidade das células imunológicas através de seus metabólitos (Galdeano, 2019). A literatura discorre sobre seus benefícios notórios na imunidade, sendo eles: a produção de substâncias antibacterianas (pós-bióticos), tais como as defensinas, produzidas pelas células de Paneth (Ng et al., 2009); fortalecimento do sistema imune inato devido ao estímulo da produção de mucinas por células caliciformes (Goblet cells), reforçando o efeito da barreira epitelial contra patógenos (Ng et al., 2009); aumento da produção de IgA secretória (Taborda, 2017); aumento das defesas de membrana contra a entrada de patógenos pelo reforço das tight junctions (Sabater-Molina et al., 2009); estímulo do sistema GALT para produção de linfócitos T reguladores balanceando a resposta Th1/Th2 (Sabater-Molina et al., 2009).
    Com isso em mente, são inumeros os campos em que se estudam a ação dos probióticos - desde a aplicação em doenças psiquiatricas, a patologias dermatologicas, infecções vaginais, disturbios imunologicos e o uso classico em afecções gastrointestinais.
    Referencias:
    NG, S. C. et al. Mechanisms of action of probiotics: recent advances. Inflammatory bowel diseases, v. 15, n. 2, p. 300-310, 2009.

    SABATER-MOLINA, M. et al. Dietary fructooligosaccharides and potential benefits on health. Journal of physiology and biochemistry, v. 65, n. 3, p. 315-328, 2009.

    TABORDA, Aline Gamarra et al. A administração perioperatória de simbióticos em pacientes com câncer colorretal reduz a incidência de infecções pós-operatórias: ensaio clínico randomizado duplo-cego. Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões. Rio de Janeiro. Vol. 44, n. 6 (nov./dez. 2017), p. 567-573, 2017.
    GALDEANO, Carolina Maldonado et al. Beneficial Effects of Probiotic Consumption on the Immune System. Annals of Nutrition and Metabolism, v. 74, n. 2, p. 115-124, 2019.

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